top of page

" Quentura é poético e violento, sem dar um único tiro, único grito, sem slogan, demagogia, fake news." 

                              Ignácio de Loyola Brandão

QUENTURA

um filme de Mari Corrêa

Muito quente! As piracemas não vêm na época certa e as pimenteiras acabam morrendo com tanta quentura. “É um tempo muito diferente, que nem os espíritos estão conseguindo entender”.

De suas roças, casas e quintais, as mulheres indígenas da Amazônia nos envolvem em seu vasto universo de conhecimentos ao mesmo tempo em que observam os impactos das mudanças climáticas nos seus modos de vida. 

" Quentura, a poesia arrasadora"

Ignácio de Loyola Brandão

OESP, 14/9/18

CONTATO
POST_FRANCISCA.jpg

Sessão especial no Memorial dos Povos Indígenas em Brasília

​

​

Após a exibição do filme haverá um debate com Francisca Arara (AC),  Elizângela Baré (AM) e Cícera Pankará (PE)

bottom of page